segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Zuckerberg quer que WhatsApp alcance de dois a três bilhões de usuários

Com 1,3 bilhão de usuários, o Facebook possui quase metade da população mundial que está conectada à Internet. Mas o fundador da rede social, Mark Zuckerberg, tem planos mais ambiciosos: quer que o WhatsApp Messenger, comprado pelo site em fevereiro, alcance três bilhões de pessoas.
Mark Zuckerberg disse que Facebook Messenger terá sistema de pagamentos no futuro (Foto: Divulgação) (Foto: Mark Zuckerberg disse que Facebook Messenger terá sistema de pagamentos no futuro (Foto: Divulgação))Mark Zuckerberg quer triplicar o número de usuários do mensageiro WhatsApp (Foto: Divulgação/Facebook)
A declaração foi feita durante evento organizado por Carlos Slim, presidente emérito da América Móvil, realizado na Cidade do México. “Eu acho que o WhatsApp será a plataforma global de mensagens de texto”, disse Zuckerberg. "Eu acho que nós vamos ter a oportunidade para o WhatsApp conectar dois ou três bilhões de pessoas", concluiu, ao falar dos planos em conquistar usuários em mais países.
A concorrência, porém, será grande. Afinal, principalmente na Ásia, há uma série de outros aplicativos semelhantes como: LineViberWeChat, a renovação do ICQ e o próprio Hangouts, do Google.
Quando adquiriu o aplicativo, sua meta era chegar a de um bilhão de usuários no WhatsApp. A mudança de ideia pode estar no crescimento do serviço, que no mês passado já atingiu 600 milhões de usuários ativos mensais com previsões ainda maiores para o futuro.
O aumento do público aparentemente não está sendo acompanhado de evolução de infraestrutura, por exemplo. O app tem colecionado episódios de falhas técnicas que o deixaram fora do ar, assim como o Facebook, frustrando quem usa o serviço – saiba detectar se o problema é da rede do WhatsApp.
Ainda assim, Zuckerberg disse no evento que vai gastar o que for preciso para ampliar o acesso global à Internet. "Sentimos uma grande responsabilidade de trazer a Internet para mais pessoas. Mesmo que o Facebook tenha que gastar bilhões de dólares [para que isso aconteça]", disse.
Via Bloomberg, TechTudo.
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