A companhia inglesa Dyson desenvolveu um robô que funciona como aspirador de pó inovador. A máquina apresenta câmeras que captam, em 360 graus, a imagem do ambiente ao redor. Dyson's 360 Eye, como é chamado o robozinho, se move, então, pela casa sozinho e consegue escapar de qualquer obstáculo. Ele pode ser programado pelo usuário via aplicativo em celulares com sistema operacionalAndroid ou iOS.
Robô aspirador de pó tem câmeras que lhe dão visão em 360 graus do ambiente (Foto: Reprodução/Dyson)
A proposta da fabricante é fornecer um produto mais inteligente do que os robôs de limpeza disponíveis atualmente no mercado. Com as câmeras, o 360 Eye rastreia cantos de móveis encobertos pela luz e analisa, em perspectiva triangular, sua posição no ambiente inteiro, o que o permite saber aonde deve ir e por onde já passou para não repetir a limpeza.
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O novo robô tem, portanto, mais autonomia e também oferece mais eficiência do que modelos comuns na hora de absorver poeira. Para isso, o equipamento dispõe de um motor movido divinalmente e um sistema de escova que consegue, segundo a Dyson, tirar muito mais pó do chão. O aparelho até se conecta ao carregador sozinho e, depois se desconecta para realizar as limpezas programadas, que podem durar até 60 minutos contínuos.
Fabricante garante que novo modelo limpa melhor do que robôs concorrentes (Foto: Reprodução/Dyson)
A partir de um smartphone, o usuário pode, então, ligar o robô para uma limpeza não programada ou definir um calendário inteiro para que a máquina saiba quando deve operar. Além do chão, o 360 Eye retira poeira de carpetes e outras superfícies baixas, incluindo pequenos degraus. Para se mover, ele usa um sistema de esteira, parecido com robôs espaciais que exploram outros planetas.
Dyson's 360 Eye rastreia móveis para se localizar no espaço (Foto: Reprodução/Dyson)
O aspirador de pó inteligente da Dyson já está disponível no Japão e chegará ao Reino Unido até 2015, por cerca de 700 euros (R$ 2 mil, em conversão direta). Com esse valor, a empresa pretende alcançar mercado suficiente para recuperar 10 anos de investimento no desenvolvimento, que custou o equivalente a mais de R$ 80 milhões.
Via Digital Trends e The Guardian
Fonte: TechTudo.
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