
O vídeo do jornalista americano James Wright Foley, onde ele apareceu sendo decapitado por um militante do Estado Islâmico, gerou polêmica nas diferentes redes sociais nas últimas horas, após ser adicionado ao YouTube com o título “Uma Mensagem à #América (do #Estado Islâmico)”.
O CEO do Twitter, Dick Costolo, anunciou a suspensão das contas que compartilharem o vídeo, após uma campanha no microblog na qual usuários pediam o não compartilhamento do conteúdo. Segundo a BBC, a campanha com a hashtag #ISISmediablackout pede o embargo midiático ao Estado Islâmico, usando seu antigo nome, Isis.
Segundo os apoiadores da campanha, o compartilhamento das imagens, que são macabras, serve para fazer propaganda do grupo islâmico, que seria beneficiado com o alcance de sua mensagem por meio das redes sociais.
O vídeo que mostra o momento da decapitação de Foley, que estava desaparecido havia dois anos, foi autenticado pela comunidade de inteligência norte-americana, segundo a Agência Reuters.
O vídeo também causou polêmica no Youtube. O conteúdo já foi removido, no entanto, anteriormente o site afirmou que apenas excluía conteúdos nestas circunstâncias caso solicitado por usuários, o que levou o site a manter o vídeo disponível por algum tempo.
Apenas nesta quarta-feira, o nome de Foley já foi procurado 67 mil vezes na busca do YouTube. O vídeo foi retirado por violar as normas do site que proíbem “vídeos chocantes ou repugnantes, com conteúdo sangrento ou violento que tenham a intenção de chocar". Nesses casos, a conta que hospeda o conteúdo pode ser suspensa ou cancelada.
Matéria completa: http://canaltech.com.br
0 comentários:
Os comentários serão moderados antes de publicar! respondo todos, obrigado por comentar.