O “direito de ser esquecido” teve grande impacto na pesquisa de resultados do Google em países da Europa. O recurso dá aos cidadãos da União Européia o poder de pedir a retirada de todo e qualquer conteúdo relacionado ao seu nome nos resultados de busca do Google, exceto em casos específicos, como o de pessoas que ocupam cargos públicos nestes países; gerando, é claro, muita polêmica.

Desde que uma decisão sobre o assunto foi tomada no Tribunal de Justiça da União Européia, em maio, o Google já removeu aproximadamente 100 mil links das buscas nos países integrantes da UE, pouco mais da metade dos pedidos enviados à empresa.
Os ato de retirar estes links é fruto das solicitações de cerca de 91 mil europeus que enviaram aproximadamente 328 mil link para serem escondidos nos resultados. Os pedidos estouraram nos últimos meses pelo caráter final da decisão da Justiça, que foi feita em última instância, com base em uma diretriz europeia sobre a proteção de dados pessoais.
Apaga, mas continua no ar
A decisão na União Europeia foi polêmica, e críticos disseram ter inaugurado uma nova era de censura na Internet. A atitude do Google de retirar os links apenas nos seus serviços de domínio europeu também causou controvérsia. Se o usuário fizer a pesquisa pelo “Google.com”, por exemplo, todos os dados poderão ser encontrados. A gigante de buscas disse às autoridades que 30% dos pedidos foram rejeitados e, em 15% dos casos, mais informações foram solicitadas.
A decisão na União Europeia foi polêmica, e críticos disseram ter inaugurado uma nova era de censura na Internet. A atitude do Google de retirar os links apenas nos seus serviços de domínio europeu também causou controvérsia. Se o usuário fizer a pesquisa pelo “Google.com”, por exemplo, todos os dados poderão ser encontrados. A gigante de buscas disse às autoridades que 30% dos pedidos foram rejeitados e, em 15% dos casos, mais informações foram solicitadas.
A Microsoft, com o Bing, e também o Yahoo! também terão que acatar com a decisão do tribunal. A Microsoft disponibilizou um formulário para ser preenchido pelos solicitantes, que precisam informar se o conteúdo da página está incorreto, incompleto, desatualizado ou inapropriado.
Via The Verge, Tech Tudo.
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