
Confecção de baterias mais leves e mais compactas. Este foi o resultado do processo de cientistas da Universidade de Stanford em relação ao desenvolvimento de um aparelho que possuísse um ânodo de lítio, o que melhoraria a capacidade de armazenamento de energia. Desta forma, acarretaria em uma maior autonomia à bateria, o equivalente entre 2 a 4 vezes levando em conta as baterias de hoje em dia.
Os pesquisadores afirmaram, em entrevista à revista Nature Nanotechnology, que projetaram o material como um ânodo de lítio puro, e não como as atuais que costumam usar íons de lítio, os quais agem somente no ânodo.
A substância é comumente associada à sua alta densidade energética além de um peso leve, porém, tem demonstrado pouca eficiência levando em conta a utilização em baterias.
De acordo com um dos membros da equipe de estudiosos e ex-secretário de Energia dos EUA, Steven Chu, ao usar o material como ânodo, o resultado acaba sendo problemas graves em relação à segurança, além de produzir uma baixa eficiência em termos de energia durante o processo de cargas e descargas.
O professor associado do Departamento de Química da Universidade de Stanford, Yi Cui, explica que a técnica criada por eles pode trazer impactos para os eletrônicos de consumo, no caso de smartphones e notebooks, e até mesmo veículos movidos à eletricidade.
Ressalta ainda que tal tecnologia pode acarretar em uma mudança na capacidade de armazenamento em grande escala, e que é possível associar níveis altos em densidade energética à baterias com custo mais reduzido. Cui declara que a nova técnica poderia ser posta à venda dentro de cinco anos.
Os pesquisadores afirmaram, em entrevista à revista Nature Nanotechnology, que projetaram o material como um ânodo de lítio puro, e não como as atuais que costumam usar íons de lítio, os quais agem somente no ânodo.
A substância é comumente associada à sua alta densidade energética além de um peso leve, porém, tem demonstrado pouca eficiência levando em conta a utilização em baterias.
De acordo com um dos membros da equipe de estudiosos e ex-secretário de Energia dos EUA, Steven Chu, ao usar o material como ânodo, o resultado acaba sendo problemas graves em relação à segurança, além de produzir uma baixa eficiência em termos de energia durante o processo de cargas e descargas.
O professor associado do Departamento de Química da Universidade de Stanford, Yi Cui, explica que a técnica criada por eles pode trazer impactos para os eletrônicos de consumo, no caso de smartphones e notebooks, e até mesmo veículos movidos à eletricidade.
Ressalta ainda que tal tecnologia pode acarretar em uma mudança na capacidade de armazenamento em grande escala, e que é possível associar níveis altos em densidade energética à baterias com custo mais reduzido. Cui declara que a nova técnica poderia ser posta à venda dentro de cinco anos.
via Kioskea.
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