Meio aos rumores, o relógio conectado da Apple está sendo bastante aguardado. Segundo a agência Reuters, o iWatch deve ser comercializado em outubro. Mas, qual será a surpresa da Apple? Os rumores sobre o assunto não param mas, às vezes, são contraditórios. Foco sobre o mais provável.
Os fabricantes de alta tecnologia já perceberam o potencial de objetos conectados. Se, hoje, eles já integraram o nosso dia-a-dia, a empresa EMC e a IDC estimam que, até 2020, eles serão 32 bilhões no mundo inteiro e possibilitarão a troca de 44.000 bilhões de Gb ... 10 vezes mais do que os dados trocados no ano passado.
Os relógios conectados interessam cada vez mais as empresas. Alguns já foram lançados, mas o mais esperado é o iWatch da Apple.
De acordo com a agência Reuters, a fábrica Quanta Computer de Taiwan vai começar, agora em julho, a produção do relógio conectado da Apple, que deverá ser comercializado em outubro.
Mas, quais são os rumores? Como alguns são contraditórios, vamos focar sobre os que parecem plausíveis.
De acordo com fontes da Reuters, o smartwatch da Apple teria uma tela de 2,5 polegadas, ligeiramente retangular. Esta mesma fonte indica que a tela seria curvada com uma interface tátil.
De acordo com o Wall Street Journal, a Apple teria decidido desenvolver várias versões do iWatch, sem especificar os tamanhos das telas. Além disso, esses modelos teriam mais de 10 sensores para acompanhar e monitorar os dados relacionados com a saúde e com o treinamento físico. Depois da recente apresentação do aplicativo Health, voltado para o bem-estar e para a saúde, esta informação deveria ser confirmada. Agora é ver até onde irá a Apple: nível de oxigênio no sangue, taxa de açúcar, ciclos do sono, etc, os sensores biométricos poderiam surpreender e agradar.
De acordo com fontes do Wall Street Journal, a Apple quer vender de 10 a 15 milhões de iWatch este ano. Se o grupo vai comercializar este novo produto em outubro, esse objetivo é bantante ambicioso! Principalmente por que os relógios conectados são vistos, por muitos consumidores, como gadgets. E a Apple teria que superar a Samsung, líder atualmente.
Crédit photo: Apple
Os fabricantes de alta tecnologia já perceberam o potencial de objetos conectados. Se, hoje, eles já integraram o nosso dia-a-dia, a empresa EMC e a IDC estimam que, até 2020, eles serão 32 bilhões no mundo inteiro e possibilitarão a troca de 44.000 bilhões de Gb ... 10 vezes mais do que os dados trocados no ano passado.
Os relógios conectados interessam cada vez mais as empresas. Alguns já foram lançados, mas o mais esperado é o iWatch da Apple.
De acordo com a agência Reuters, a fábrica Quanta Computer de Taiwan vai começar, agora em julho, a produção do relógio conectado da Apple, que deverá ser comercializado em outubro.
Mas, quais são os rumores? Como alguns são contraditórios, vamos focar sobre os que parecem plausíveis.
De acordo com fontes da Reuters, o smartwatch da Apple teria uma tela de 2,5 polegadas, ligeiramente retangular. Esta mesma fonte indica que a tela seria curvada com uma interface tátil.
De acordo com o Wall Street Journal, a Apple teria decidido desenvolver várias versões do iWatch, sem especificar os tamanhos das telas. Além disso, esses modelos teriam mais de 10 sensores para acompanhar e monitorar os dados relacionados com a saúde e com o treinamento físico. Depois da recente apresentação do aplicativo Health, voltado para o bem-estar e para a saúde, esta informação deveria ser confirmada. Agora é ver até onde irá a Apple: nível de oxigênio no sangue, taxa de açúcar, ciclos do sono, etc, os sensores biométricos poderiam surpreender e agradar.
De acordo com fontes do Wall Street Journal, a Apple quer vender de 10 a 15 milhões de iWatch este ano. Se o grupo vai comercializar este novo produto em outubro, esse objetivo é bantante ambicioso! Principalmente por que os relógios conectados são vistos, por muitos consumidores, como gadgets. E a Apple teria que superar a Samsung, líder atualmente.
Crédit photo: Apple
Fonte: Kioskea.
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