
Antes, a empresa se isentava de atender os consumidores em um alerta presente na embalagem dos computadores vendidos. O caso veio à tona quando um usuário enfrentou resistência da companhia ao precisar de assistência e então moveu uma ação judicial contra ela.
A Microsoft tentou argumentar citando o adesivo, mas a Justiça entendeu que os usuários podiam ler o contrato ao abrir uma pasta localizada no Windows, ou seja, somente depois que o produto estivesse aberto.
Apesar do resultado positivo para os consumidores, o TF-3 negou a indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 1 milhão aos seus clientes. No entanto, casos específicos serão analisados, uma vez que quem se sentiu prejudicado mova uma ação contra a companhia.
No início deste ano, a assistência técnica da Microsoft se fez muito necessária. Uma atualização de segurança do Windows, código KB2823324, de 32 bits, foi liberada em 9 de abril e milhares de computadores no Brasil pararam de funionar. O computador avisava sobre a necessidade de realizar um reparo no sistema e a máquina era reinicializada automaticamente, levando à perda de arquivos da memória.
A Microsoft informou ao jornal “O Estado de S. Paulo” que entende que ainda há questões a serem esclarecidas e, desta forma, apresentará seus argumentos perante a Justiça.
via: http://canaltech.com.br
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