Na superfície, The Sims pode se parecer com um simulador bobinho, que tem intenção apenas de divertir. Mas por trás (e nas mesas dos desenvolvedores da Maxis), estão livros de psicologia e estudos sociais profundos, que culminam em experiências que refletem de forma caricata a sociedade atual. E é justamente isso o que The Sims 4 deseja levar adiante.
A produtora executiva do game, Rachel Franklin, indica as mudanças que aconteceram desde o primeiro episódio até o seguinte. Segundo ela, The Sims, no início, era um game sobre necessidades. A questão era: como gerenciar o tempo e o dinheiro de forma a suprir as próprias vontades e adquirir cada vez mais artigos melhores?
Agora, porém, a questão é muito mais complexa. Em seu aspecto mais básico, os Sims serão capazes de realizar várias tarefas ao mesmo tempo. O multitasking, uma característica bastante contemporânea, permitirá que duas habilidades sejam aprendidas ao mesmo tempo ou que alimentação e diversão sejam atividades que complementem uma à outra.
Além disso, as emoções vão impactar nas outras atividades dos personagens. Um Sim chateado não será capaz de funcionar normalmente, tendo desempenho reduzido e trabalhando mal. O contrário também está valendo e, quanto mais feliz for o seu protagonista, melhor ele irá se sair em todos os aspectos de sua vida.
A ideia da Maxis com The Sims 4 é ampliar o nível de controle do jogador. Absolutamente tudo vai influenciar o comportamento dos personagens, até mesmo a aparência física, que pode ser customizada de forma profunda como nunca. A decoração também influencia nesse aspecto e, em termos de jogabilidade, ganhou ferramentas que facilitam a construção, como a possibilidade de mover um recinto inteiro sem perder o trabalho já realizado nele.
The Sims 4 foi anunciado oficialmente durante a gamescom 2013 e chega no início de 2014.
Fonte: Polygon, BJ.
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