Fonte da imagem: Divulgação/Sony
Enquanto a expectativa de boa parte da imprensa e dos gamers era a transformação do Vita em uma espécie de GamePad para o PlayStation 4, a Sony decidiu seguir por um caminho diferente, o do Remote Play. Na visão de Shuhei Yoshida, presidente dos estúdios de desenvolvimento da marca, os gamers não conseguem acompanhar bem duas telas ao mesmo tempo.
Ele conta que, por mais que a ideia seja interessante na teoria, os desenvolvedores precisam ficar indicando aos jogadores para qual tela eles devem olhar a todo momento. Portanto, como “as pessoas não têm quatro olhos”, a função acabou sendo deixada um pouco de lado e substituída pela possibilidade de jogar os títulos fora da TV.
Yoshida diz gostar muito de jogar games na cama, uma preferência que é compartilhada por boa parte da base de fãs da Sony. Sendo assim, o Remote Play pareceu um caminho natural e acabou se tornando uma opção obrigatória para quem quiser desenvolver jogos no PlayStation 4, que chega às lojas em novembro.
Fonte: Computer and Videogames, BJ.
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