
Um Assassin’s Creed com uma história focada no presente não está fora de cogitação, segundo afirmações do principal escritor da série, Darby McDevitt, durante um painel no Comic-Con de San Diego. “Sempre há uma chance, mas um dos maiores atrativos da franquia é o ‘turismo’ histórico”, afirmou.
Ainda durante a apresentação, o escritor soltou informações um pouco mais concretas sobre o futuro de Assassin’s Creed, expondo sua atração pelo período do Japão feudal. “Eu acho que o Shogunato é uma era legal, mas não depende apenas de uma pessoa e seja lá o que fizermos, faremos que seja maneiro”, disse.
Lead Writer Darby McDevitt: I think the Shogunate is in a cool era, but it's not up to one person, and whatever we do, we'll make it cool.— Assassin's Creed (@assassinscreed) July 19, 2013
Os episódios anteriores da série se passaram em vários momentos históricos e locais, como a América colonial, a terceira Cruzada e a Renascença. Além disso, o curta animado Assassin’s Creed: Embers, que trata dos dias finais de Ezio Auditore da Firenze, tem como um de seus personagens principais a chinesa Shao Jun, que ganhou uma grande quantidade de fãs com seu estilo de luta oriental.
Sangue na terra de Gandhi
Ainda durante o evento, a Ubisoft revelou sua nova HQ, Assassin’s Creed: Brahman, que se passa na Índia sob domínio britânico, no século XIX, e tem como protagonista um novo herói, Arbaaz Mir. Segundo o autor da revista em quadrinhos, Brenden Fletcher, a intenção era tocar aspectos da marca que ainda não foram explorados pelos jogos.

“Brahman responde muitas perguntas e abre um monte de novas portas. Fãs que querem saber o que o futuro guarda para Assassin’s Creed após Black Flag são recomendados a dar uma lida! Dica! Dica!”, acrescentou o escritor.
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