
“Graças aos desenvolvedores independentes, os Steven Spielbergs da nossa indústria saem de equipes de uma ou duas pessoas ou de projetos universitários, ambientes em que alguém tem uma mente muito criativa capaz de conceber jogos que, apesar de não terem o polimento que US$ 100 milhões e uma equipe de 300 pessoas ofereceria, são absolutamente geniais”, afirmou Tretton.
A declaração não é difícil de entender. Nos últimos, por exemplo, jogos como Minecraft, Braid e Fez tornaram nomes como Markus “Notch” Persson, Jonathan Blow e Phil Fish reconhecíveis pelo público – algo que até então era reservado para gente como Cliff Bleszinski e Ken Levine, os quais, pode-se dizer, têm menos controle criativo e responsabilidade sobre o produto final por trabalhem em títulos de peso.
Para Tretton, essa ascensão dos desenvolvedores independentes é benéfica para todo mundo, pois estimula a criatividade do meio ao mesmo tempo em que os indies são validados como entretenimento mainstream.
Fonte: CNN Money, Baixaki Jogos
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