quarta-feira, 24 de junho de 2015

Pesquisa IBOPE: brasileiros acumulam R$ 12 bilhões em eletrônicos, celulares e produtos de informática usados

Estudo encomendado pela OLX aponta que existem em média 23 milhões de produtos sem uso nessa categoria, que concentra o maior número de itens acumulados no Brasil


Junho de 2015 – Uma recente pesquisa realizada pelo IBOPE, encomendada pelo site de classificados online gratuitos OLX, mapeou o mercado de produtos usados com potencial de venda no Brasil. Segundo o estudo – realizado com 2.002 pessoas, de mais de 16 anos –, 38% dos brasileiros afirmam possuir itens sem uso que poderiam ser comercializados, somando cerca de R$ 105 bilhões. Desse total, 40% dos entrevistados apontam que têm produtos sem uso na categoria eletrônicos, celulares e informática, somando uma quantidade estimada de 23 milhões itens e potencial financeiro de R$ 12 bilhões. Ainda de acordo com o estudo, trata-se da categoria com o maior número de itens acumulados pelos brasileiros. 


Dos usuários que afirmam ter itens com potencial de vendas na categoria de eletrônicos, celulares e informática, 26% afirmam ter celulares e smartphones. Na sequência, aparecem os itens de TV e vídeo (25%), computadores e acessórios (21%), games (13%), acessórios em geral (10%), tablets (7%), áudio (8%)  e câmeras (6%).


Já em relação ao potencial financeiro, os celulares e smartphones lideram a lista, somando R$ 3,1 bilhões em itens, com preço médio de R$ 534,42 por produto. Em segundo lugar, aparece a subcategoria de TV e vídeo, com R$ 2,57 bilhões e um preço médio unitário de R$ 443,09. Entretanto, os itens de áudio e câmeras possuem o maior preço médio individual de venda, de R$ 655,09 e 627,84, respectivamente.

Entre os entrevistados que relatam ter produtos sem uso na categoria de eletrônicos, 52% são homens, 26% com idade entre 25 a 34 anos e 20% entre 35 a 44 anos. A maior parcela (49%) pertence à classe C e 39% à classe B. A região com maior concentração de eletrônicos é a Sudeste, com 47%, seguida pelo Nordeste (24%), Sul (16%) e Norte e Centro-Oeste (14%).

“Os dados da pesquisa do IBOPE confirmam nossa percepção de que a categoria de eletrônicos, celulares e informática é uma das que mais crescem na OLX. Hoje, a velocidade de atualização de tecnologias é muito alta e as pessoas acabam trocando com frequência seus equipamentos e não sabem qual destino dar ao antigo. Trata-se do caso do celular, em média, os brasileiros trocam de aparelho a cada seis meses”, afirma Marcos Leite, Chief Commercial Officer da OLX Brasil. 

“O mercado de usados no Brasil tem um enorme potencial de crescimento e queremos acelerar essa cultura de venda de itens sem uso entre os brasileiros, mostrando  os benefícios dessa atitude por meio de classificados online gratuitos, fomentando o consumo sustentável. Para isso, nossa principal estratégia é estimular as pessoas a comprarem e venderem produtos por meio do nosso aplicativo, o qual facilita as transações”, acrescenta.


Nova economia


Para potencializar esse mercado, a OLX, que hoje representa o maior site de classificados gratuitos do país, tem feito um importante trabalho no sentido de conscientizar os usuários sobre os benefícios da compra e venda de usados na plataforma. A intenção é, com isso, estimular uma nova economia no Brasil.

Uma das apostas para a disseminação do uso de classificados online no país tem sido o aplicativo da OLX para dispositivos móveis e que hoje representa cerca de 53% dos acessos à plataforma. A empresa calcula que, em média, as pessoas que utilizam o app para compra e venda de usados realizam três vezes mais transações do que aqueles que usam os serviços pelo computador.

 O principal motivo para isso é o fato de que o aplicativo facilita as transações, ao permitir que em um único dispositivo a pessoa tire a foto do produto e publique o anúncio de venda na plataforma. Ao mesmo tempo em que possui uma interface amigável, intuitiva e funcionalidades, como tutoriais de navegação, dicas para postagem, opções de filtros nas buscas, marcação de anúncios favoritos, além de login direto com e-mail e redes sociais.
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